Peixinho Geek

Se em algum momento você conversou com alguém e após a conversa ter terminado você sentiu que falou demais e uma sensação de superexposição te atormentou por dias, mesmo sem você ter falado nada demais da sua vida para a pessoa, por favor comenta aí embaixo para eu saber que não sou a única que praticamente enlouquece por causa da língua.

Bem, tudo começou quando eu era bem mais nova e a reclamação frequente dos professores para os meus pais era que eu falava demais. Mas quando você é criança tá tudo bem né, você no máximo vai constranger algum adulto, mas ele que se vire para arrumar a situação. Quando você vai crescendo é que as coisas complicam e no meu caso complicaram muuuuito mesmo.

Pré-adolescência foi aquela fase que eu comecei a me interessar por alguns garotos, mas eu simplesmente não conseguia apenas gostar no meu canto, eu tinha que contar para cada amigo como eu estava desempenhando bem meu papel de trouxa. Hoje esses tweets engraçadinhos resumem bem o que eu passava, a diferença é que eu e minha boca espalhávamos pra deus e o mundo, na verdade eu poderia até contar para poucas pessoas, mas nessa fase da vida eu ainda não sabia que não da pra confiar em todos os colegas.

Depois veio a adolescência que foi uma versão estendida da fase anterior, só que foi a partir daí que eu comecei a ficar bem traumatizada toda vez que achava que falava demais sobre minha vida para alguém. Me espanta hoje perceber que demorou tanto pra isso acontecer, porque eu era o tipo de pessoa que contava até o que eu tinha comido no dia pro estranho do ônibus.

Nossa, você já deve estar cansado de ler essa história ou está rindo maleficamente da desgraça alheia, se você estiver fazendo a segunda opção, não te culpo, problemas adolescentes são sempre engraçados quando lembramos anos depois. 

Mas voltando ao foco: essa sensação de superexposição. Ela não é de todo ruim, porque ao pensar que ela vai me atacar após uma conversa, ligo todos os filtros e falo somente o essencial com quem quer que seja. Mas ela não é boa, porque ninguém merece se sentir ansioso por imaginar sem parar o que a outra pessoa está pensando de você, após saber, por exemplo, que você não consegue acordar cedo. 

Acho que essa sensação tem muito a ver com insegurança. E não existem pessoas totalmente seguras, ou será que elas existem? Se sim, onde vivem? O que comem? Que conselhos dão para nós meros mortais inseguros de nossa vil existência? Ai ai, como lidar com essa sensação?

Diferente de Como lidar com ansiedade e Você vive um dia após o outro? Dois posts que já fiz aqui no blog, o manual de sobrevivência de hoje vai ficar em aberto, porque ainda estou tentando descobrir como me livrar dessa coisa que me persegue toda vez que saio de uma rodinha de discussão. 

Essa transição de adolescente para jovem adulta é muito complicada gente. De um lado tenho que resolver coisas no banco, aluguel, contas e do outro estou empolgada com a nova animação que a Pixar vai lançar. E é nesse meio que a gente acaba sem saber qual assunto abordar com cada amigo que fizemos na faculdade por exemplo. É uma luta diária ter que administrar o que converso, com quem converso, mas acredite: ter esse trabalhinho me poupa bastante de sofrer depois e não adianta eu aconselhar ninguém a “ligar o foda-se” porque não é assim que a banda toca. Pelo menos não quando você já está fora do colégio. 

Bem, hoje é isso. Não tem dica solucionadora, só tem desabafo. E você? Como lida com essa sensação e se não a tem, pode me dar umas dicas?

Bem, há cerca de dois meses terminei uma maratona que fiz de Orange is the New Black. Posso dizer que ameeeeei a série e não vejo a hora da 4a temporada sair, realmente é uma série que me fez rir e chorar muito e como não amar uma série que nos faça sentir com intensidade o drama dos personagens? 

Resolvi separar as 10 melhores frases da série, no caso, as que chamaram mais minha atenção e lembrei de anotar, sei que tem muitas outras boas e talvez se eu reprisar as temporadas um dia eu tento anotar outras! Confiram minha seleção:

Gente, eu, distraída que sou, nem pensei em anotar quem falou cada frase e lembro de algumas e de outras não, então preferi deixar todas sem para não ficar desfalcado, mas o importante é a mensagem que cada uma dessas citações passa não é mesmo?
E então gostaram de alguma? Tem outra que você gosta ou alguma cena que te marcou ao assistir essa série? Me conta aí nos comentários! Ah, se você quer alguma dessas pra compartilhar no facebook, curte a fanpage do blog que durante essa semana vou postar essas e mais frases no tamanho ideal do face ;)

Ah, me ajudem a escolher a próxima série que vou assistir depois da maratona que estou fazendo de Dexter, comentem por favor: The Walking Dead ou The Flash? Conto com vocês para me ajudarem a alimentar meu vício. ♥ 

XOXO, Iza

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O que é compreensão?

Viver a razão e esquecer a emoção?

Olá peixinhos! E aí, estão se preparando para o dia 31? Eu estou e bem ansiosa escolhendo fantasia, make e acessórios. Se você como eu está organizando uma festa ou participará de alguma e tem que levar ideias de decoração, trouxe hoje uma seleção inspirada na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Espero que gostem e se sintam inspirados a decorar a festa de vocês com um toque geek. :D As imagens foram extraídas do Pinterest, me siga lá e veja outras seleções que faço frequentemente de coisas muito legais. 

E então? Gostaram dessas decorações? Todas são bem intuitivas: papel, tinta, cola e é só soltar a criatividade. Indico esse vídeo da Gabi Grativol que ela ensina a fazer Cerveja Amanteigada e você pode servir para seus convidados! ♥

Espero que tenham gostado, deixe sua opinião aí embaixo e indique outro tema para eu trazer inspirações para vocês.

Olá peixinhos! Essa semana pode com certeza ser a semana oficial da nostalgia. Quem não fica nostálgico caçando uma foto de quando era criança pra colocar no perfil? Ou de um desenho que gostava muito? Nada melhor que relembrar momentos do período mais mágico que alguém pode viver: a infância.

Bem, pensando nisso preparei um post bem especial para hoje: novelas que marcaram minha infância. Gente, era uma época deliciosa que eu chegava da escola para ver mais um capítulo das minhas novelas favoritas, eu tenho a memória da Dory (uma das coisas que tenho em comum com ela ♥) e não sei ao certo se assistia tudo ou episódios saltados, sei que algumas dessas que vou citar eu via com mais frequência e outras não, ou simplesmente já esqueci da maior parte delas o que me faz pensar que estou velha e me dá uma tristeza e esse sentimento está proibido nesse post!

Chega de enrolação, apreciem minha lista de novelitas, separei as aberturas delas para vocês assistirem e se emocionarem ainda mais ~todos chorando~

Amy, a menina da mochila azul ♥

Como não amar uma orfã que é cheia de personalidade e dita as regras entre os amigos? hahahaha A história é o clássico mexicano: ela é pobre, e não sabe que o homem que se aproxima dela tentando ser seu amigo, na verdade é seu pai rico que também não sabe que ela é a filha dele. Porque pra ter graça tem que ter dinheiro na história? ~crying mas sério isso pode ter influenciado muita criança a achar que um dia ia descobrir que uma verdadeira família rica hahahahahaha Ai gente desculpa, mas não vou me controlar nesse post, não tem como

Cúmplices de um Resgate ♥

Essa música vive em um cantinho da minha cabeça até hoje (esse fênomeno é explicado em Divertida Mente, não assistiu ainda? Leia essa indicação que fiz!) e olha que a novela passou em 2006! A história é maravilhosa: duas irmãs separadas na maternidade: uma boa e uma má, elas trocam de lugar, mas uma delas é sequestrada no meio da trama e começa a aventura! Eu adorava e agora o SBT está fazendo um remake com a atriz Larissa Manoela que é até bem divertida (a novela, não a atriz :p ) enfim, essa novela foi demais!

Chiquititas ♥

Ownn o que falar dessa novela que me fez cantar e dançar tanto e passar vergonha pakas? Gente não preciso contar o enredo de Chiquititas né? Alguma vez na vida você já deve ter visto algo sobre essa novela, que na verdade é mais uma série do que novela. Ela teve várias temporadas e em cada uma a história se desenvolvia, mudando de protagonistas quando a história das antigas eram "resolvidas". Até hoje fico cantarolando por aí "não me conte mentirinhas, dói demais..." hahahahaha ♥



Tão fofinha e sapeca essa menininha! Mais uma história de madrasta, pai rico, só que dessa vez tem uma escola de freiras (meu deusss olha as coisas que marcaram minha vida!!!) Essa é aquela que eu lembro vagamente, mas tenho carinho para por aqui porque sei que eu amava e não posso trair a Bella criancinha.

De longe é a minha favoritaaaaaaaaaaa! Me faz surtar até hoje as músicas, desculpa se você é muito adulta pra isso: mas sim, tenho a música "Porque" até hoje no celular, é perfeita para momentos de bad: ♫ Porque não existe mágica, nem príncipe encantado... Porque tudo é mentira e sem você não há mais vidaaaa ♫ Profissionalismo zero nesse post  Gente eu tinha CD, DVD, eu tinha o tênis, sim, esse tênis maravilindo (lembram que ela usava essas palavras? Ah não? Pois aposto que você aprendeu lá) Essa foi a minha novela favorita da infância, sei todas as músicas até hoje, a história vocês lembram né? Era meio que um conto de fadas moderno, baseado na Cinderela. Lembram da música ♫ Não tenho nada, e tenho, tenho tudo! Sou rica em sonhos e pobre, pobre em ouro ♫ ♥♥

Bem, minha gente esse post foi feito com muito amor e domingo volte aqui no blog para ler um outro post especial do dia das crianças que estou preparando para vocês! E então? Você assistiu alguma dessas novelitas? Me conta aí, não sai sem comentar e não esquece de voltar domingo! ☻

Saudações, queridos leitores. Olha eu aqui de volta? E nesse retorno, ( que se a faculdade permitir, será permanente), vou falar de um filme que eu assisti a alguns dias.

O filme, como vocês viram, chama-se " Simplesmente acontece". É uma adaptação da obra homônima de Cecelia Ahern e tem como titulo original, "Love, Rosie". Para aqueles que leram o livro que deu origem ao filme, o titulo deste é uma bela referência ao modo como a obra original foi escrita. Mas pode deixar que isso eu explico mais a frente. Segue abaixo a sinopse e o trailer oficial do filme. Confiram.!

Sinopse: Os jovens britânicos Rosie Dunne (Lily Collins) e Alex Stewart (Sam Claflin) são amigos inseparáveis desde a infância, experimentando juntos as dificuldades amorosas, familiares e escolares. Embora exista uma atração entre eles, os dois mantêm a amizade acima de tudo. Um dia, Alex decide aceitar um convite para estudar medicina em Harvard, nos Estados Unidos. A distância entre eles faz com que nasçam os primeiros segredos, enquanto cada um encontra outros namorados e namoradas. Mas o destino continua atraindo Rosie e Alex um ao outro.

Disponível em: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-188091/

Assista o trailer logo abaixo

Simplesmente acontece, é o tipo de filme com um final óbvio e clichê mas com m desenrolar até interessante. A trama gira em torno de Rosie ( Lily Collins ) e Alex ( Sam Claflin), dois amigos inseparáveis que se envolvem nas maiores encrencas com e pelo outro ao longo de toda a infância e adolescência.

O longa, é uma comédia romântica e como todo bom filme do gênero, ninguém precisa ser um gênio para saber o destino dos protagonistas no final de tudo e esse, é o diferencial desse gênero para o romance. Quando você assiste " Um dia", a adaptação do romance homônimo de David Nichols, talvez o final dele lhe seja uma surpresa como foi para mim. Já uma comédia romântica, como "Esposa de mentirinha" ou " A proposta" tem finais óbvios e é isso que acontece com o filme em questão aqui. Não existe aquele desfecho que deixa todos com uma cara de "Como assim? Foi isso mesmo que eu entendi?". Não. Comédias românticas te dizem na primeira cena o que acontece e com quem, na última. E se não existe esse elemento surpresa, um dos que fazem você ficar de frente para a tela roendo as unhas, é sem dúvida a química entre os atores e esse filme...com certeza esse filme tem isso. em uma hora você está vendo ali, Lily Collins e Sam Claflin interpretando Rosie e Alex e no outro, BANG! Você já não consegue mais saber onde acaba a lily e começa a Rosie ou onde acaba o Sam e começa o Alex. Eles incorporaram muito bem e com uma leveza, os dois amigos.

"Porque eu percebi, que não importa onde você esteja, ou o que está fazendo, ou com quem esteja, eu sempre, honesta e verdadeiramente, te amarei com todo o meu ser!"

O filme começa com uma prévia de uma cena importantíssima no quase fim e retorna para explicar os porquês de chegarem até ali. É algo que instiga e incita a curiosidade de qualquer um. Nesse retorno a vida deles mostrando fragmentos da vida deles juntos, é fácil perceber que eles se amam. Se amam como amigos e com certeza, se amam como homem e mulher romanticamente. Vivem para estar perto um do outro, se ajudando mutuamente e não existe uma cena em que não haja entre eles ao menos um simples o que de ombro ou um caloroso abraço. Eles se olham com amor e gentileza mas são também quem coloca um ao outro nas maiores roubadas. Mas...como uma história de amor, sublime amor, do inicio ao fim não compra ninguém, os dois além de relutarem e brigarem com seus sentimentos negando a cada segundo que podem da vida que se amam, ( Acredita em mim, eles são piores que Rony e Hermione!), passam por separações difíceis e brigas quase nucleares. E ao longo dos 12 anos em que se passa a trama do filme, eles ficam muito mais tempo separados do que ao lado um do outro, mas isso não impede de manterem acesa a chama da bela amizade da infância.

Embora ainda não tenha terminado de ler o livro, eu já consegui notar algumas diferenças gritantes. Personagens importantes da obra original se tem uma participação mínima na adaptação, o tempo do enredo é muito diferente ( o que no livro eles levam mais de quarenta anos para fazer, no filme fazem em doze), algumas coisas ficam um pouco soltas, como aparecimento repentino de um certo personagem ( Só não vou dizer quem, por que requer um belo spoiler). Mas apesar de todos esses pontos que desfavoreceram um pouco o filme, ele continua sendo uma obra incrível. Erros? todos nós cometemos mas esses dois, batem o recorde, sem dúvidas! (E por falar em erro.. olha um ai embaixo!).

Para aqueles que leram o livro talvez seja traumática a quantidade de modificações, mas para aqueles que ainda não conhecem o original da Cecelia, gostam do gênero e estão dispostos a perder alguns litros de liquido corporal enquanto choram assistindo esse filme, eu sem dúvida o indico. É uma obra doce, leve e que demonstra muito bem o valor que uma amizade verdadeira tem na vida de alguém.

Ou outros personagens são sem dúvida extremos, ou são completamente amáveis ou completamente odiáveis. A Ruby, melhor amiga da Rosie é exatamente um desses. Ela sempre esteve com a nossa protagonista insegura e querida nos momentos mais difíceis, quando ela mais precisou e quando o Alex não era uma opção de ombro para chorar, ou, principalmente, quando ele era o motivo do choro.

Se as coisas simplesmente acontecem? Talvez, mas elas acontecem devido a cada uma de nossas ações no dia a dia. Você não vai conhecer pessoas se não colocar a cara do lado de fora da sua janela. Não vai se molhar se não sair na chuva. Não vai sentir os pequenos prazeres da vida, se não for la fora e se arriscar. Portanto, arrisque-se. Acredito que esta seja a mensagem que a autora gostaria de passar a cada leitor e a cada espectador.

Ficha técnica: Obra original: Love, Rosie de Cecelia Ahern. Lançamento no Brasil: 5 de março de 2015. Duração: 1h 42min. Direção: Christian Ditter. Atores: Lily Collins, Sam Claflin, Christian Cook, Jaime Winstone. Gênero: Comédia, romance. Nacionalidade: Alemanha, Reino unido.

Espero que assistam e comentem aqui o que acharam do filme e aos que já assistiram, comentem também. Quero saber se concordam ou discordam de mim.

Isso é tudo, pessoal!

Beijos da Min.

Olá gente! Mais uma semana que começa e hoje o post é uma Wishlist (eeeehhhhhh) para quem não sabe uma wishlist é uma lista de desejos, itens desejados, nesse caso: livros. E escolhi a Editora Draco para inaugurar esse tipo de post, pois como vocês já devem ter percebido pelo selinho na coluna do blog, somos parceiros! E vai ser uma forma bem legal de apresentar a editora para vocês! ;)

 Bem, as capas são lindas, né? Mas nem só de capa pode se formar a opinião do leitor, então vai aí a sinopse que me deixou ainda mais interessada nesses três livros da Editora Draco:

XOXO,

Iza

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Título: Radiante | Autora: Alyson Noël | Gênero: Fantasia e Romance

Sinopse: Riley Blomm, a irmã caçula de Ever, da série Os imortais, é a heroína da nova série de Alyson Noël. Em Radiante, após o acidente que a matou, Riley deixou sua irmã no mundo que conhecemos e atravessou a ponte da vida até Aqui, onde o tempo é sempre Agora. Riley reencontrou os pais, também vítimas do desastre, e Buttercup, o cão da família. Ela então foi chamada perante o Conselho e um segredo lhe foi revelado: a pós-vida não significa simplesmente uma eternidade de lazer. Riley tem tarefas a realizar. Ela é designada como Apanhadora de Almas, e Bodhi, um garoto diferente, que ela não consegue decifrar muito bem, é seu guia. Riley, Bodhi e Buttercup voltam à Terra para sua primeira tarefa: fazer o Menino Radiante, que há anos assombra um castelo na Inglaterra, atravessar a ponte. Muitos Apanhadores de Almas já tentaram convencê-lo e não obtiveram sucesso. Mas isso foi antes que o menino conhecesse Riley... "A maioria das pessoas acha que a morte é o fim. O fim da vida - dos bons tempos -, o fim de... bem, praticamente tudo. Mas essas pessoas estão enganadas. Completamente enganadas. Eu sei muito bem. Faz quase um ano que morri."

Para começar, eu me surpreendi com essa série. Depois da tragédia que foi Os Imortais confesso que estava com o pé atrás para ler algo mais da Alyson Nöel, porém por experiência própria sei que um escritor evolui a medida que vai escrevendo mais e mais histórias. Também evito de ter esse tipo de preconceito, pois o fato de uma série ser ruim não significa que a outra não pode ser muito boa (hã? que? alguém aí falou A Hospedeira?). Então, sim, eu li a série da Riley ( e aguardo ansiosa pelo quarto e último livro, um beijo).

Eu andei lendo umas resenhas como pesquisa, para saber como o público andou reagindo ao livro. Até para me ajudar a pensar nas minhas próprias palavras e organizar minha opinião mais adequadamente. E pude perceber duas coisas:

Primeira: Os que não leram Os Imortais adoraram essa série e acharam a Riley fantástica. 

Segunda: Os que leram Os Imortais se decepcionaram com essa série, dizendo que a Riley mudou.

O que eu achei: Não notei toda essa diferença na personagem. Acho que as pessoas não souberam separar um ponto de vista do outro. O que quero dizer com isso? Nos Imortais nos é mostrado apenas o ponto de vista da Ever, temos somente um vislumbre pequeno da personalidade da Riley - e vamos ser sinceros por um minuto, perto da Ever qualquer um é melhor. Já em Radiante, a personagem Riley Bloom é abordada muito mais profundamente. O que significa que não apenas lemos sobre o seu ponto de vista, como também conhecemos melhor a cabeça dela. 

E isso inclui os seus defeitos. Acho que o pessoal não gostou de ver defeitos em uma personagem tão bem aceita anteriormente, mas eu digo que são os defeitos que mais tarde vão ter uma enorme importância na evolução da personagem e no enredo da série num geral.

O livro é pequeno e as palavras são fáceis e deliciosas de ler. Com capítulos com, em média, 3 a 6 páginas e uma escrita ao mesmo tempo simples e elaborada não é difícil de devorar o livro. Sem contar que a trama é muito boa e melhor desenvolvida. 

A Riley é um misto de tom adulto e infantil. Tem vezes que é notável o ritmo de criança que as palavras assumem, assim como a voz adulta que elas assimilam ao longo da história. As situações apresentadas são bem feitas, embora um pouco corridas.

Essa foi a única coisa que me incomodou um pouco, o fato da Alyson ter corrido demais em algumas cenas ao invés de ter se demorado como seria o ideal, mas nada que o faça desistir do livro. Em nenhum momento você pensa em desistir. O ritmo é divertido demais.

Bodhi é o personagem misterioso da série. Ele é o treinador/chefe/amigo da nossa protagonista e eu simplesmente amei a relação que eles dois adquirem. Não to falando de relação romântica, mas a interação entre os dois é tão bem feita que beira a perfeição. É o tipo de relacionamento que você teria com um amigo próximo seu. Eles se tratam do jeito que eu imaginaria duas pessoas das idades deles fossem se tratar (a Riley tem 12 anos e o Bodhi 14). A química entre os dois é tanta que no final você acaba torcendo pra eles ficarem juntos. Sério. 

Pode parecer meio precipitado, - até porque a Riley tem 12 anos - mas você não a vê desse jeito. Você não a vê como uma criança boba, ela é bem madura para a idade que tem. E a medida que você lê percebe nitidamente o amadurecimento da personagem. É diferente da Ever que cometia sempre os mesmos erros sem nunca aprender. 

E tem o Buttercup - o labrador da família - que é o melhor personagem da história. Não só porque eu amo cachorros, mas porque a autora o conferiu uma personalidade marcante. Foi uma jogada de mestre. 

Eu adorei o livro. Mas devo deixar avisado para aqueles que tem a intenção de comprar: esse não vai ser o melhor livro que você leu na sua vida, ou o que vai lhe dar uma concepção completamente nova sobre a existência do ser (ou sobre a morte). Esse livro, eu diria, é puramente para entretenimento. Ele é ótimo para você ler naquela tarde chuvosa em que não tem absolutamente nada para fazer.

Você não vai comprar esse livro porque é chamativo ou porque captura a sua atenção logo que se entra na livraria. Você vai comprar depois de dar algumas voltas sem achar nada que lhe interesse até se deparar com a capa. Então você vai ler a sinopse e achar interessante até se convencer a comprar.

Não espere que seja um livro cheio de floreios. Não vai ser. Porém se quer um livro rápido, divertido e para ler sem compromissos, compre Radiante. Tá dada a minha dica, vejo vocês na próxima resenha, beijos.

Olá pessoal! Uma coisa que costumo fazer frequentemente é preencher minhas madrugadas de insônia com séries e dessa vez resolvi correr para conhecer a série Scream Queens que pelos teasers nas últimas semanas imaginei que seria um flop completo. Um elenco cheio de estrelas pops? Com certeza essa apelação toda não daria muito certo. Bem, resolvi falar da série aqui hoje porque eu me enganei e se você está com receio de começar a assistir te darei alguns motivos para se aventurar nesse gênero trash. 

Primeiro você precisa saber que uma obra trash é aquela feita com baixo custo, mas popularmente quando falamos desse gênero estamos nos referindo a algo que mistura terror e comédia de uma forma exagerada, bizarra e non-sense. Lembram de Todo mundo em Pânico? Pois é, não é o melhor filme do gênero para referenciar aqui, mas com certeza você já assistiu e vai entender do que estou falando. Pois bem, sabendo disto, agora você já pode ler minha opinião sobre Scream Queens.

No episódio 1 (Piloto) a trama foi abordada de uma forma muito atropelada. Eu senti que eles quiseram apresentar logo todos os acontecimentos que dariam o pontapé nas subtramas da temporada e isso em 40 minutos ficou bem forçado. 

A primeira coisa que você percebe é que a série vai ser uma mistura de Meninas Malvadas e horror, sim, horror porque as mortes desse primeiro episódio te deixam horrorizado e não com medo. O que me fez quase desistir da série, tendo em vista que não esbocei nem um sorriso ou outra expressão durante o episódio e olha que sou muito desencanada e dou risada de qualquer coisa. 

O episódio 1 termina e você fica olhando pra tela pensando "se eu continuar, vou ficar preso a essa série flopada..." mas resolvi assistir o segundo episódio, só para não julgar pelo primeiro, não é possível que a série não iria evoluir um tantinho. 

E que bom que assisti esse segundo episódio!

Nele, a trama se desenrola muito mais e dei muita risada. O clima de receio por ter um assassino em série à espreita dos personagens me lembrou muito Todo mundo em Pânico e as mortes desse episódio foram non-senses de uma forma super divertida. 

O arco da investigação se desenrola e quando termina o episódio não tem como não se sentir empolgado com o ritmo de suspeita onde quase todos os personagens entraram na nossa lista de suspeitos. 

Agora vamos falar sobre o cast! Nick Jonas, Ariana Grande, Emma Roberts, Lea Michele, Jamie Lee Curtis estrelam a série e é cômico porque você pensa "só podia ser coisa do Ryan Murphy juntar tanta gente legal para atuar em uma série dessas" mas tenho certeza que essas estrelinhas são propositais para atrair o público até que todos estejam viciados a ponto de não se importar com que morre ou fica (sim, porque muita gente vai morrer, li por aí que nessa primeira temporada só 4 personagens vão ficar vivos!!!)

Bem gente, vale a pena ver Scream Queens sabendo que será seu maior Guilty Pleasure (algo bem ruim que você assiste/gosta e terá vergonha de admitir que assiste/gosta). Bem, mas você tem a possibilidade de rir das situações non-senses, deixar seu lado fútil à tona e apreciar muitos looks (sério, estão maravilhosos, tantos os frufrus quanto os alternativos) e se envolver com a trama que tem tudo para tomar proporções razoavelmente interessantes. Aproveite para assistir enquanto tem poucos episódios, assim não dá preguiça. 

E aí? Quem aí já assistiu ou pretende assistir depois dessa crítica?

Oi gente, se você já conhece o blog deve saber que sou ALOKA das animações, amo mais que tudo e não perco nunca uma estreia, e sim, faço parte do grupo chato que encontra mensagens significativas e críticas sociais em toda animação que assiste, tentando provar que são filmes feitos para pessoas de todas as idades e mais que isso: marcaram nossas vidas, nossas infâncias. Certo, se você é novo por aqui, ignore essa introdução íntima e venha para o que realmente importa: 

trago hoje o novo ~quadro~ do blog: existe amor na internet. Com tanta treta por aí, coisas ruins e chatas, invadindo nossa timeline, me propus a trazer semanalmente algum lugar internáutico legal e confortável para ignorar com sucesso por uns momentos as coisinhas que nos deixam sem vontade de viver. 

E para começar, trago essa página maravilhosa chamada DESANIMADO (clica no nome e você rapidinho será redirecionado pra lá, mas volta aqui pra ler o resto)! Se você é como eu, apaixonado por animações, essa é a melhor página pra você! Além de prints de cenas legais de diversas animações, os responsáveis pela page trazem novidades desse mundo, como datas de estreias, teasers e trailers. A página é de excelente qualidade gente, então é minha indicação para além de curtir, clicar naquele botãozinho pra receber as notificações sempre. 

Bem, me esforcei para separar só algumas imagens para trazer pra cá, mas foi muito difícil pq amo todas <3 Então, deem uma olhadinha nessas, mas saibam que lá tem muuuito mais coisas boas, não deixem de visitar. 

Bem gente, é basicamente isso, espero que tenham gostado da indicação e peço que deixem ai nos coments alguma outra page ou site que seja bem linda e legal para eu indicar semana que vem, quem sabe né? Obrigada pela visita e acessem outros posts do blog, garanto que vocês irão gostar.

Olá gente, eu poderia deixar passar em branco a resenha do segundo livro da série O guia do Mochileiro das Galáxias, mas pensei que seria bom deixar arquivado aqui a resenha de TODO livro que eu ler, para que o banco de resenhas do blog fique bem diversificado. Como disse esse é o segundo volume e apesar disso tomei cuidado para não dar nenhum spoiler então fiquem tranquilos quanto a isso.

1 - Acredito que na maioria dos livros com sequências o segundo livro nos deixa mais confortáveis com a trama, personagens e etc, pois já os conhecemos. Mas conforto não é equivalente à qualidade da trama e por ser um livro de aventura majoritariamente as coisas podem acabar se perdendo, mas acredite: por mais insanas que as aventuras se tornem a cada página o autor sabe para onde está nos levando.

2 - Não sei se deu pra entender, ou tem uma palavra certa pra isso, mas é mais ou menos: a situação toda é repleta de coisas que para nós é loucura e o autor não deixa isso passar despercebido, os próprios personagens, principalmente Arthur Dent que é o humano, indaga muito sobre toda a loucura dos fatos que se seguem sem uma ordem lógica.

3 - O autor nos apresenta ainda mais a personalidade dos personagens. Já os conhecemos, então é hora de mostrar mais detalhes sobre eles. Nesse segundo volume conhecemos ainda mais sobre o Zaphod Beeblebrox o sujeito egocêntrico de duas cabeças, e espero que o autor nos explique nos próximos volumes ainda mais alguns acontecimentos que deixaram o Zaphod ainda mais cheio de si.

4 - O autor não deixou de trazer a sua característica principal a esse segundo volume: a sátira, que é a ironia contra instituições, ideais e costumes. Devo dizer que foi genial ele ter abordado algo muito comum até hoje: a hipocrisia quanto ao consumo de carne animal. Sabemos o quanto as pessoas se horrorizam com o vídeos, imagens e textos explícitos de como esses animais são mortos, mas no fim do dia, todos continuamos a nos alimentarmos dos pobrezinhos. 

5 - Marvin está mais engraçado do que nunca. Se você leu o volume o 1 sabe que Marvin é um robô bem depressivo, com problemas existenciais e de auto estima que não perde a oportunidade de lançar uma palavra de desânimo nos demais e isso faz dele o personagem que mais amo até então. ♥ 

6 - Vocês precisam conhecer o restaurante no fim do universo. Gente, eu realmente viajei quando eles estavam no restaurante, eu ri muito com as críticas, com o envolvimento dos personagens que ficam mais próximos a cada novo lugar em que eles chegam, as reclamações do Marvin, nossa muito boa essa parte do livro. 

7 - Acho muito legal o autor não se prender ao espaço, ao tempo, ele simplesmente usa e abusa de todos os artifícios imagináveis e inimagináveis fazendo com que os personagens passem por situações improváveis. O grupo de protagonistas composto por: Arthur Dent, o humano, Ford Prefect, o alienígena betelgeuse, Zaphod Beeblebrox, o alienígena de duas cabeças egocêntrico, Trillian, a brilhante astrofísica e Marvin, o robô deprê; não ficam juntos o tempo todo na história, o que é muito legal, porque as chances deles sempre permanecerem juntos com tanta viagem pra lá e pra cá e improbabilidade é bem baixa. Sendo assim, temos muitas reviravoltas na história conforme os personagens se deslocam para certos lugares.  

8 - Nesse volume conhecemos ainda mais o Guia do Mochileiro das Galáxias, conhecemos as editoras da Ursa Menor, responsáveis pelo livro e somos apresentados a mais definições e conceitos de diversas coisas dadas pelo Guia, no decorrer do livro. Somos apresentados às tramoias que seus editores fizeram que alavancaram o sucesso desse livro e percebemos o quanto a história de certa forma volta a falar do Guia, sem forçar a barra, apenas nos mostrando que para sair por aí no universo à fora, é necessário conhecimento de certas coisas e o Guia do Mochileiro é perfeito para te ajudar nessas aventuras. 

9 - Quando a trama parece que se perdeu totalmente uma só frase nos lembra qual o objetivo deles no momento. É importante até eu ressaltar aqui que Arthur não tem mais para onde ir e Ford é um pesquisador então não adianta reclamar que eles não tem objetivos muito claros porque a vida deles se tornou isso quando a Terra no primeiro volume foi destruída. Calma isso não é spoiler, hahahaha, está nas sinopses dos livros também. Enfim, os objetivos que surgem são naturais e resultantes das aventuras que eles vivem, algo até muito legal. Eles não têm meta, mas quando a alcançam, dobram ela sem pensar duas vezes :p 

10 - Você deve ler porque é uma sequência. Não seja como eu fui por muito tempo, lendo o primeiro volume de uma infinidade de séries e trilogias e não continuando mesmo quando elas eram muito boas. Hoje estou mudando isso, leio um livro e resolvo ler sua continuação logo em seguida, para o tempo não passar e eu ter que ler tudo de novo, porque geralmente é isso o que acontece. Enfim, leiam as continuações gente, isso é importante. :) 

Bem, esse é o segundo post nesse estilo "10 motivos para ler" e pretendo fazer vários assim de agora em diante, acho que é um jeito novo de resenhar que se torne menos cansativo e mais direto. Espero que tenham gostado, comentem suas opiniões caso já tenham lido.

XOXO,

Iza

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